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O Paradigma de um Novo Mundo

A economia já dá sinais de recuperação. A inflação está no menor nível dos últimos 20 anos e as taxas básicas de juros da economia sinalizam o fim da farra das aplicações em renda fixa. Especialistas do mercado financeiro apostam na necessidade de migrar as aplicações para investimentos de maior risco com o intuito de se buscar manter a rentabilidade adequada.

Vivemos, ainda, um momento de sucateamento do setor elétrico, onde todas as grandes empresas do setor enfrentam severas restrições de caixa e encontram-se com elevados níveis de alavancagem financeira. Adicionalmente, o regime de chuvas altamente desfavorável dos últimos anos levou o nível de armazenamento das nossas principais bacias hidrográficas a alcançarem patamares extremamente críticos, levando à necessidade de maximização da operação das usinas termelétricas e, consequentemente, à elevação dos custos associados ao consumo de energia elétrica.

Diante de tal cenário, é fácil concluir que a retomada do crescimento econômico de nosso país enfrenta o grande risco de vir a ser frustrado, em breve no futuro, por alguma restrição no consumo de energia elétrica, seja pelo lado prático da falta de disponibilidade, seja pelo lado financeiro da inviabilidade econômica do consumo em razão do preço.

Isto posto, existe algo que o pequeno consumidor, aquele dependurado nas redes de baixa tensão das concessionárias de distribuição, possa fazer para evitar ser pego? A resposta será afirmativa se este consumidor estiver disposto a quebrar os paradigmas de sua relação passiva no que tange ao seu consumo de eletricidade, tornando-se “o senhor” de seu destino ao investir na autoprodução de energia.

Com a publicação da Resolução Normativa nº 482, em 2012, e revisões posteriores da norma pela ANEEL – Agência Nacional de Energia Elétrica, o consumidor cativo atendido em baixa tensão passou a poder abater de seu consumo de energia elétrica junto à concessionária de distribuição que lhe atende aquele montante de energia que tivesse autoproduzido, mesmo que em local distinto daquele em que se verifica o consumo. Trata-se da autoprodução em local remoto para fins de compensação do consumo.

Com base nesta nova possibilidade que se traduz em uma oportunidade única de redução de custos no valor da conta de eletricidade para o pequeno consumidor de energia elétrica, um conjunto normalmente formado por instalações de pequenos negócios, tais como: lojas, clínicas, escritórios, padarias, restaurantes, etc., e unidades de residência familiar, a ESSolar Empreendimentos em Energia Renovável desenvolveu o projeto do primeiro parque de geração fotovoltaica do país, a ser comercializado em cotas de investimento, destinado para a compensação de consumo nas unidades consumidoras de seus cotistas.

Diferentemente de outras iniciativas similares, no empreendimento denominado SUN INVEST, o consumidor-cotista é o proprietário do parque, podendo usufruir de todos os benefícios da economia de energia alcançada e não de apenas parte dela como ocorre em outros projetos.

Parque Solar Sun Invest

Energia limpa, baixos custos de produção e manutenção e sustentabilidade ambiental: conheça o primeiro parque solar do Espírito Santo.

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