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O impacto da energia nos negócios

Despesa foge ao planejamento orçamentário e pode causar prejuízos catastróficos. 

Uma das coisas mais importantes quando se investe em um negócio é ter um plano financeiro bem feito, com a mensuração de todas as despesas necessárias e as estimativas de retornos do investimento e ganhos. É necessário identificar os detalhes do negócio, estabelecer metas, considerar os recursos e revisar sempre cada uma dessas minúcias, sob a pena de perder o controle e fracassar no empreendimento.

Logística, insumos, folha de pessoal, impostos, aluguel, a lista é grande, e nela há um item que está pesando bastante: a luz! O aumento do custo com a energia elétrica, uma matéria prima impossível de se abrir mão, parece interminável. E a estimativa da Associação Brasileira de Grandes Consumidores Industriais de Energia e de Consumidores Livres (Abrace) é de que somados os últimos 5 anos a alta bata 44% na média nacional.

Se para o orçamento doméstico isso já é impactante, imagine para as empresas que têm alto consumo e que não tem muito de onde cortar?

Em um supermercado, por exemplo, são caixas, geladeiras para os frios, freezer para os congelados, ar condicionado, câmeras de segurança! Não é a toa que este é um dos segmentos empresariais que mais precisam de energia elétrica funcionar, e a conta de luz costuma superar o valor do aluguel.

Outro setor que tem um consumo gigante é o hoteleiro. Complicado pedir aos hóspedes para não usar o ar condicionado, não é mesmo? E os televisores ligados a noite toda, a ducha relaxante que todos se permitem esticar um pouco, a cozinha funcionando até tarde, com um estoque muitas vezes generoso acondicionado em refrigeradores e freezers.

Na mesma pegada, tem ainda os bares e restaurantes. O gasto com refrigeração não é nada simbólico, pela quantidade de coisa e pela necessidade daquela famosa “abridinha “da geladeira” que pode ser bem regulada em casa e funciona bem como uma dica de economia doméstica, e ainda tem a climatização.  E aqui ainda cabe lembrar citar as padarias!

Considerando o segmento de beleza, os salões têm o negócio praticamente todo funcionando com alguma coisa ligada na tomada. Climatizado ou não, ninguém escapa do secador de cabelo, nem mesmo os pequenos, e das chapinhas também.

Todos os meses a surpresa na conta de luz forma um quebra-cabeças financeiro para empreendedores e gestores. Repassar para o consumidor nem sempre é viável. Imagina um restaurante que todo mês tem aumento de preços no menu, como iria fidelizar seus clientes? Por outro lado, é possível negociar desconto com a distribuidora de energia? Tem como trocar o fornecedor da luz?

O caminho da eficiência energética para diminuir a conta de luz

A verdade é que projetos de eficiência energética se tornaram indispensáveis para muitos negócios, que podem se inviabilizar se não precaverem. Optar por equipamentos mais modernos com menor taxa de consumo, projetos arquitetônico que favoreçam a entrada de luz natural, adotar práticas de economia nem sempre são suficientes, pois a velocidade e a ferocidade das altas no custo energia são quase impossíveis de serem acompanhadas. Geradores de energia próprio ajudam a diminuir a dependência exclusiva, mas também não são solução.

Não tem saída, ou você fica atento e toma decisões difíceis rapidamente ou será engolido pelo mercado sem margem de competitividade.

Uma dica é apostar na tecnologia de energia renováveis. O Brasil é um país com um índice de incidência solar alto, um potencial incrível para produção de energia a partir do Sol. E o que antes era uma tecnologia quase artesanal, já avançou absurdamente e há materiais de ponta disponíveis no mercado.

Há placas solares que geram energia elétrica, diferentes das que apenas aquecem água, com capacidade e vida útil incríveis atualmente. E também existe solução para a questão da paisagem e arquitetura, e da dor de cabeça com manutenção: são os Parques Solares.

Parque Solar: uma fazenda de energia compartilhada

A indústria da energia solar cresce mais de 30% ao ano no mundo, de acordo com o site Ambiente Brasil. O Japão e a Alemanha são os líderes do setor, que não se restringe apenas a instalar placas em telhados.

No Espirito Santo, o SunInvest, o primeiro parques solar do estado, foi instalado em 2018, estrategicamente em Linhares. A energia gerada é lançada ao sistema fazendo com que os  cotistas associados recebam a energia limpa produzida no Parque pelo modelo de distribuição habitual. Parece que tudo está como antes, exceto quando chega a conta de luz, sem bandeira e até 90% mais barata.

“É como se fosse uma fazenda, mas os investidores produzem energia solar compartilhada. Produz no parque, recebe em casa, sem se preocupar com bandeira nem com manutenção das placas. É uma independência energética. As únicas bandeiras para os produtores de energia do SunInvest são a ambiental, porque é uma energia de baixo impacto; a econômica porque gera diminuir da conta de luz; a tecnológica, pois é um investimento que fomenta novas tecnologias e modelos; e a social, já que existe parceria com o programa 1Boook4Life (clique aqui)  para o fomento a leitura em comunidades carentes”, destaca o diretor do projeto, Carlos Sena.

 

Parque Solar Sun Invest

Energia limpa, baixos custos de produção e manutenção e sustentabilidade ambiental: conheça o primeiro parque solar do Espírito Santo.

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