Conheça as perspectivas da energia fotovoltaica para o Espírito Santo.
Até 2024 as energias renováveis vão aumentar em 50% do seu uso em todo o mundo, segundo o relatório da Agência Internacional de Energia (AIE). O documento aponta ainda que pelo menos 60% desta energia será solar, enquanto a eólica ocupará o segundo lugar, seguida de fontes de energia fósseis como o carvão.
Neste cenário, o uso da energia solar que a ESSolar produz é uma promissora fonte renovável de eletricidade, com benefícios que vão desde a economia, a valorização do imóvel, e o consumo sustentável para residências, comércios e prédios.
No Espírito Santo as perspectivas do uso de energia fotovoltaica ainda são baixas, conforme explicou o diretor da empresa ESSolar e engenheiro eletricista Mestre em Engenharia Elétrica, Carlos Sena. O diretor participou de um painel de debates sobre o tema “Perspectivas da Energia Fotovoltaica para o Espírito Santo” durante o XI Fórum Capixaba de Energia, ocorrido em outubro deste ano.
Sena explica que a micro e mini geração solar distribuída vem crescendo a taxas superiores a 300% ao ano desde 2015 e, ainda assim, representa apenas 0,02% da energia gerada em nível nacional. Quanto ao cenário capixaba, o diretor faz a ressalva: “No Espírito Santo, esta penetração é ainda menor em razão da demora do Estado em criar condições favoráveis para os investidores”, afirmou Carlos Sena.
Tais restrições colocam o estado em condições de atraso diante do mercado, comprometendo a sustentabilidade das atividades econômicas – mesmo com o alto potencial de produção de energia elétrica através do sol, abundante em todo o território capixaba. Para se ter ideia, o potencial de geração solar do pior local do Brasil é 10 vezes melhor do que o melhor local da Alemanha, que é precursora da tecnologia.
“Restrições ao desenvolvimento de projetos de aproveitamento do potencial solar para a produção de eletricidade, apenas irão colocar o Espírito Santo em uma condição de atraso econômico, comprometendo a sustentabilidade das atividades econômicas.”, afirmou Carlos Sena.
Em um estado que carece tanto de grandes rios para gerar eletricidade por meio de hidrelétricas, como de um regime de ventos que não é bom o suficiente para competir com os estados do Sul e do Nordeste, o Espírito Santo tem na produção de energia solar e termelétrica a sua chance de se destacar no setor.
“O estado capixaba apenas alcançará algum protagonismo no cenário nacional de produção de eletricidade se criar condições favoráveis e atrativas para que empreendimentos de geração aproveitando desses recursos sejam viabilizados em seu território.”, explica o diretor técnico da ESSolar.
Esta dúvida é muito comum e a resposta é simples: nenhuma fonte de produção de eletricidade substituirá a outra, mas, sim, cada vez mais, as diferentes fontes serão complementares entre si. Ou seja, no futuro vamos consumir eletricidade produzida de diferentes formas – e não só por meio de hidrelétricas ou de painéis fotovoltaicos, por exemplo.
O futuro pode, sim, começar agora para você e para sua empresa. A ESSolar é a responsável pela primeira usina remota compartilhada de energia solar do Espírito Santo em funcionamento. Sabe o que isso significa? Que você pode comprar uma cota de energia elétrica produzida pela usina e usufruir de todos os benefícios da energia solar diretamente na sua casa, apartamento, escritório, empresa, enfim, onde você quiser – basta ser um local atendido pela rede de distribuição da EDP.
Mais uma vantagem: com a ESSolar você não precisa instalar nada no teto e nem ter dores de cabeça com a manutenção dos painéis fotovoltaicos. Tudo chegará pelos mesmos fios que hoje abastecem você com energia elétrica.
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